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10 de setembro de 2010

Lei da Cadeirinha

O uso da cadeirinha passou a ser obrigatório no Brasil e quem for flagrado transportando crianças com menos de sete anos no banco traseiro ou dianteiro e sem o uso de cinto de segurança pode ser multado em até 191,54 e mais sete pontos na carteira, isso está gerando muito polemica desde a data que passou a valer a lei que foi no dia primeiro de setembro de 2010 apesar de ser a solução mais segura de transportar a criança no veiculo pode não ser nada prático ter que carregar a cadeirinha que além de grande é preciso montá-la e o preço não é muito acessível podendo custar mais que mil reais e a mais barata não sairão por menos que duzentos reais. A Organização Mundial da saúde afirma que o uso correto da cadeira pode diminuir as chances de morte em até 70% em casos de acidentes.

É muito comum vermos crianças soltas brincando, deitadas dormindo e até em pé no banco traseiro, a possibilidade de algo mais grave acontecer em caso de acidente é muito grande quando não estão posicionados devidamente no banco e com o auxilio do cinto, a cadeira serve exatamente para não ter desculpa de que o cinto não serve na criança, o que muitas mães e pais alegam que temem o cinto enforcar assim o cinto de segurança perde sua “segurança”. A lei é válida para veículos com menos de 3,5 toneladas e não é aplicada em táxi, transportes escolares e coletivos e veículos que possuem apenas cintos de dois pontos geralmente os que foram fabricados até o ano de 1998, desde que as crianças com menos de dez anos sejam transportadas no banco dianteiro com o dispositivo de suporte ou as de quatro a sete anos no banco traseiro com o cinto de dois pontos e sem o dispositivo de suporte.

O mais importante para os pais não é fugir da multa e dos pontos na carteira, mas sim colocar a segurança de seus respectivos filhos em primeiro lugar, a cadeirinha ou assento de elevação não serve apenas para oferecer mais conforto as crianças, mas sim a completa segurança de que se no caso de acidente a criança não correr o risco de ser jogada para fora do veículo, além de tranqüilizar pais e mães sabendo que podem dirigir sem ter que se preocupar se o filho está sentando ou não, na hora de escolher o dispositivo avalie se é compatível com o peso e altura da criança para garantir a eficiência do produto. Bebês com menos de um ano devem ser transportados no bebê conforto, a partir de um ano de idade até os quatro devem ficar na cadeirinha e até os setes anos e meio sobre o assento de elevação e todos com o cinto de segurança devidamente ajustados e presos as crianças.

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“Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja. Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar - e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia. Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crêr que é para sempre quando eu digo convicto que nada é para sempre." (Gabriel García Márquez)

Definição

"Me mande mentalmente coisas boas. Estou tendo uns dias difíceis, mas nada, nada de grave. Dias escuros sem sorrisos, sem risadas de verdade. Dias tristes, vontade de fazer nada, só dormir. Dormir porque o mundo dos sonhos é melhor, porque meus desejos valem de algo, dormir porque não há tormentos enquanto sonho, e eu posso tornar tudo realidade. Quando acordo, vejo que meus sonhos não passam disso, sonhos; e é assim que cada dia começa: desejando que não tivesse começado, desejando viver no mundo dos sonhos, ou transformar meu mundo real num lugar que eu possa viver, não sobreviver."
(CFA)

Pausado

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"Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem"

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"Mas como menina-teimosa que sou, ainda insisto em desentortar os caminhos. Em construir castelos sem pensar nos ventos. Em buscar verdades enquanto elas tentam fugir de mim. A manter meu buquê de sorrisos no rosto, sem perder a vontade de antes. Porque aprendi, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola. E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos. Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo. Eu sei que vou. Insisto na caminhada. O que não dá é pra ficar parado. Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo. Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim.” (Caio Fernando Abreu)