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29 de junho de 2011

Uns silêncios...



Sinceramente, não sei mais o que fazer com esse monte de sentimentos bons que tenho por você.
“Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas. Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha — e tenho — pra você. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existe em mim.”

... Sei lá, como me sinto nos últimos tempos, uma mistura de sentimentos e emoções. Muito triste. Uma merda, tudo isso. Mas não importa não me interrompa agora. Deixa-me falar, por favor, me deixa falar. Tem uma coisa dentro de mim que continua dormindo quando eu acordo, lá longe de mim...
De repente comecei a sentir que não sigo meus princípios não sendo verdadeira.
Algum  tempo venho “moldando” tudo que sinto e fiz isso na tentativa de cessar qualquer tipo de sentimento, forma diferente de encarar os fatos, não nego. Dentre tantas  alternativas que achei essa foi a que mais ‘serviu’, sim, serviu por um determinado tempo e isso me afastou da realidade, agi assim na esperança de querer aprisionar meus sentimentos.

Nota I: Esse é o terceiro e-mail que redigo entre alguns meses, o primeiro saiu sincero mais um saco, o segundo saiu maduro e controlado, mas extremamente falso. Optei no terceiro fazer a junção dos anteriores. Porém, me perguntei como começaria o terceiro (direta e assustadora, confusa e esclarecedora), ainda não decidi... O terceiro me surgiu à idéia de fazê-lo pessoalmente, mas falta espaço e não é meu...

O tempo tem me devorado e isso me deixou totalmente frustrada porque na tentativa de te esquecer notei que me prendi mais. Tenho moldado os demais sentimentos na esperança de deixar os verdadeiros adormecidos...






Digo-lhe mais, tentei, tentei de diversas formas, milhares de vezes, com uma porção de pessoas e infelizmente ou felizmente (ainda não consigo decidir), as emoções são domáveis, podemos, a todo o momento, contê-las, sentimentos, no entanto, são independentes, eles parecem ter vida própria, porém se deixam moldá-los.

Nas minhas diversas tentativas e nas minhas vastas escolhas, pude notar que ninguém me fez ouvir/sentir o ‘Tum-tum’, coloquei meu coração nas mãos de outras pessoas e no final o pedi de volta, senti-me constrangida por ter me envolvido com pessoas que me fizesse sentir ‘vazia’.

Depois de alguns anos, não sei se digo-lhe: ‘vou lutar pelo que acredito’ ou ‘ barquinho na correnteza Deus dará’. Sabe, menino, diante de todas as tentativas, hoje me liberto da moldura que criei. Sinto-me exausta por criar e demolir as fantasias. Sinto-me cansada de negar e esconder tudo que sinto.

O momento será sempre inoportuno. E sei que as consequências surgiram diante das escolhas e hoje me sinto preparada pra elas. Simplesmente, porque cansei de fingir pra mim mesma, cansei de omitir para você. Eu te amo e nada do que tenha feito até agora foi o suficiente pra te esquecer.

Nota II: Não venho por meio deste, obter resposta ou atitude diante de tudo que leu até o momento. Só estou lhe dizendo que nada mudou, e que não fingirei mais isso. Porque de tudo que fiz e tentei nada adiantou, então encontro isso como a ultima tentativa, porque se pra viver de verdade a gente tem que quebrar a cara, tentar e não conseguir, bom... Então a parti de agora viverei A VERDADE.

“ Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você, eu queria saber até que ponto você não era, apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas as coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende?”

Exatamente isso: o afastamento, a indiferença a barreira foram apenas tentativas de desamar.  Ouvir numa melodia do Zeca Baleiro que tudo que se ganha é pra perder, mas tem que acontecer, tem que ser assim, que nada mesmo aparece inalterado até o fim, se ninguém tem culpa ninguém tem condenação, se o que ficou do grande amor é solidão, se um vai perder outro vai ganhar é assim que eu vejo a vida e ninguém vai mudar. Eu daria tudo pra não ver você cansado, pra não ver você calado, pra não ver você chateado, mas não posso fazer nada, não sou Deus não sou Senhor. (Exatamente o que acontece se ganho sua felicidade, perco-me na minha dor, mas não sinto remorso ou tristeza por isso, eu quero te ver bem, custe o que custar, a ausência que me caber, a solidão que eu senti. Isso tudo será pequeno ao saber que você esta bem e que é uma pessoa feliz). Se hoje te peço algo é que busque sua felicidade, mas sem renuncias, por favor, seja feliz, faça as pessoas felizes, sinta-se feliz.

Ah.. enquanto a duvida entre ser (direta e assustadora, confusa e esclarecedora) ainda não consigo distinguir em qual se encaixa.

Se tudo acontece como um jogo de azar ou sorte, e não dá pra prever, ficarei esperando até o final para saber. Falo abertamente com você sobre sentimentos porque preciso reencontrar a paz que me foi tirada por todo esse tempo. Na verdade uma paz que eu mesma me permitir que fosse tirada.
Eu nunca faria nada pra te magoar, nem pra te fazer sofre, ou até pra te deixar confuso. Só preciso sentir meu suspiro sair tranqüilo e poder dizer: Chega de fingimento!

Eu amo você, e nada do que fiz ou tentei fazer mudou meu sentimento. Chega de tentar esconder. Chega de tentar não sentir.
Entenderei e aceitarei qualquer escolha sua. E se for a mais difícil, compreenderei, são as conseqüências...
Vontade de pedir silêncio. Porque não seria necessária mais nenhuma palavra um segundo antes ou depois de dizerem ao mesmo tempo: quero ficar com você.
Se o objetivo disso tudo é sentir aliviada e quiser que você saiba da verdade terei que ser clara, não é? (risos)  Minha escolha hoje foi ir fundo sem  vergonha. Anulei expectativas ou receios, hoje quero dá o suspiro que estava ‘preso’ há tempos.
Sabe, há alguns meses que venho acompanhando o sofrimento de alguém, e por muitas vezes me vi na situação dela. Disse que as experiências são aliadas ao tempo, e que é necessário sofrer para aprender. E mencionei mais...  “Se dizem que quem ama cuida. Como pode existir sofrimento ou dor? O amor não magoa, não deixa as pessoas tristes, não quer que as pessoas sofram.
Isso mesmo: Não me sinto magoada, triste ou desapontada com o amor que tenho por você. Contudo, aprendi que se existe culpa de alguém (é minha) e de alguma coisa (foi meu medo de tentar), com esse tempo todo aprendi que a gente precisa ter valentia o suficiente para não abrir mão de se sentir feliz, que não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.  A verdade ainda é mais insuportável quando nos mesmo somos os culpados, é assim que me sinto culpada por ter adormecido durante anos.
Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo, e que então tudo vai ser mais claro, que não vai mais haver medo nem coisas falsas. Dessa vez não vou evitar dizer o que penso. Não vou me anular por sentir demais e logo me lembrarei da noite que chorei... Por tudo que se perdeu. Por termos nos perdido. Pelo que queríamos que fosse e não foi e pela renúncia. E isso tudo não volta mais...
Mais quem sabe...  um dia  a gente se encontra, jogarei a bola pra você, contaremos uma qualidade e um defeito e o clico começará mais uma vez.
Por que como canta Maria Gadú ♫ Deixa estar que o que for pra ser vigora ♫

Com carinho imenso, sua Menina B.

4 de junho de 2011

Supostamente

“As situações corriqueiras transbordadas de pequenos significados”

Palavra para hoje - Situação Priberam 3. Estado das coisas ou das pessoas
Exatamente como tem sido os últimos dias. Até parece que tudo saiu do controle. Que tudo aquilo que você tem feito ou pensado escorregou por entre os dedos te deixando ‘sem rumo’.
Pensar dói. Fazer dói. Chorar dói.  Um ciclo interminável de quatro dias e cinco noites. Na qual por falta de opção você se rende. Costumo dizer que sou bastante forte para sair das situações que a vida me empurra de garganta a baixo só que nesses últimos dias tenho pensado se vale a pena colocar essas mesmas situações para fora, expulsa-las com força para que elas não se repitam.
Existem aquelas situações, que no máximo o que se poder fazer é rezar, e me pergunto, e se a fé te falta?
Gosto de situações claras e as que me tem aparecido são as codificadas. E baseado nesse momento, com exagero no tom digo que faria tudo aquilo que me fez bem e que fiz com intensidade. A doçura e paciência são características que pouquíssimas pessoas têm. Como diz a melodia gozar a liberdade sem frescura ♫

E descobri que somos muitíssimo mais capazes de suportar a dor do que supomos.
(Caio Fernando Abreu)

Se cuidem ;*

2 de junho de 2011

Umas palavras

Prepare-se vou falar coisas duras, (pedra, tijolo, parede)...
 Na minha sincera, desinteressada e afetuosa opinião de quem quer te ver feliz. Eu me atrevo a achar: namorados novos, gatinhos sem problemas que dê cama e carinho e algumas taças de vinho. E simples e gostoso. Você, como qualquer outra pessoa, precisa de amor. E como ser humano sincero e admiravél, merece alguém que te faça feliz.

Com ternura e amor, sua amiga

Mykynha

Permita

Quero controlar nervoso o relógio, mil vezes por minuto, antes de ouvir o ranger dos teus sapatos amarelos sobre a madeira dos degraus e então levantar brusco para abrir a porta, construindo no rosto um ar natural e vagamente ocupado, como se tivesse sido interrompido em meio a qualquer coisa não muito importante, mas que você me sentisse um pouco distante e tivesse pressa em me chamar outra vez para perto, para baixo ou para cima, não sei, e então você ensaiasse um gesto feito um toque para chegar mais perto, apenas para chegar mais perto, um pouco mais perto de mim.



Caio Fernando Abreu

As coisas mudam




Só mudei de opinião, mas meus sentimentos continuam os mesmo, com exceção da dor, que ficou mais intensa longe de você, sinto falta, mas já doeu uma vez, talvez eu não seja capaz de suporta-la novamente. E de tudo isso eu aprendi que se entregar de corpo e alma à uma pessoa não é o suficiente pra faze-la feliz. Queria acreditar que como em filmes no final tudo daria certo, mas preciso de motivos… faz acreditar que o mundo não é só aflição?


Caio Fernando Abreu

Crônicas

Meu nome é Caio F.
Moro no segundo andar, mas nunca encontrei você na escada. 
   
      Preciso de alguém, e é tão urgente o que digo. Perdoem excessivas, obscenas carências, pieguices, subjetivismos, mas preciso tanto e tanto. Perdoem a bandeira desfraldada, mas é assim que as coisas são-estão dentro-fora de mim: secas. Tão só nesta hora tardia - eu, patético detrito pós-moderno com resquícios de Werther e farrapos de versos de Jim Morrison, Abaporu heavy-metal -, só sei falar dessas ausências que ressecam as palmas das mãos de carícias não dadas.
      Preciso de alguém que tenha ouvidos para ouvir, porque são tantas histórias a contar. Que tenha boca para, porque são tantas histórias para ouvir, meu amor. E um grande silêncio desnecessário de palavras. Para ficar ao lado, cúmplice, dividindo o astral, o ritmo, a over, a libido, a percepção da terra, do ar, do fogo, da água, nesta saudável vontade insana de viver. Preciso de alguém que eu possa estender a mão devagar sobre a mesa para tocar a mão quente do outro lado e sentir uma resposta como - eu estou aqui, eu te toco também. Sou o bicho humano que habita a concha ao lado da conha que você habita, e da qual te salvo, meu amor, apenas porque te estendo a minha mão.
      No meio da fome, do comício, da crise, no meio do vírus, da noite e do deserto - preciso de alguém para dividir comigo esta sede. Para olhar seus olhos que não adivinho castanhos nem verdes nem azuis e dizer assim: que longa e áspera sede, meu amor. Que vontade, que vontade enorme de dizer outra vez meu amor, depois de tanto tempo e tanto medo. Que vontade escapista e burra de encontrar noutro olhar que não o meu próprio - tão cansado, tão causado - qualquer coisa vasta e abstrata quanto, digamos assim, um Caminho. Esse, simples mas proibido agora: o de tocar no outro. Querer um futuro só porque você estará lá, meu amor. O caminho de encontrar num outro humano o mais humilde de nós. Então direi da boca luminosa de ilusão: te amo tanto. E te beijarei fundo molhado, em puro engano de instantes enganosos transitórios - que importa?
      Mas finjo de adulto, digo coisas falsamente sábias, faço caras sérias, responsáveis. Engano, mistifico. Disfarço esta sede de ti, meu amor que nunca veio - viria? virá? - e minto não, já não preciso.)
      Preciso sim, preciso tanto. Alguém que aceite tanto meus sonos demorados quanto minhas insônias insuportáveis. Tanto meu ciclo ascético Francisco de Assis quanto meu ciclo etílico bukovskiano. Que me desperte com um beijo, abra a janela para o sol ou a penumbra. Tanto faz, e sem dizer nada me diga o tempo inteiro alguma coisa como eu sou o outro ser conjunto ao teu, mas não sou tu, e quero adoçar tua vida. Preciso do teu beijo de mel na minha boca de areia seca, preciso da tua mão de seda no couro da minha mão crispada de solidão.
Preciso dessa emoção que os antigos chamavam de amor, quando sexo não era morte e as pessoas não tinham medo disso que fazia a gente dissolver o próprio ego no ego do outro e misturar coxas e espíritos no fundo do outro-você, outro-espelho, outro-igual-sedento-de-não-solidão, bicho-carente, tigre e lótus. Preciso de você que eu tanto amo e nunca encontrei.      Para continuar vivendo, preciso da parte de mim que não está em mim, mas guardada em você que eu não conheço.
      Tenho urgência de ti, meu amor. Para me salvar da lama movediça de mim mesmo. Para me tocar, para me tocar e no toque me salvar. Preciso ter certeza que inventar nosso encontro sempre foi pura intuição, não mera loucura. Ah, imenso amor desconhecido. Para não morrer de sede, preciso de você agora, antes destas palavras todas cairem no abismo dos jornais não lidos ou jogados sem piedade no lixo. Do sonho, do engano, da possível treva e também da luz, do jogo, do embuste: preciso de você para dizer eu te amo outra e outra vez. Como se fosse possível, como se fosse verdade, como se fosse ontem e amanhã.


Caio Fernando Abreu


(Crônica publicada no “Estadão” Caderno 2 de 29/07/1987)

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Isso é escrever

“Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja. Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar - e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia. Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crêr que é para sempre quando eu digo convicto que nada é para sempre." (Gabriel García Márquez)

Definição

"Me mande mentalmente coisas boas. Estou tendo uns dias difíceis, mas nada, nada de grave. Dias escuros sem sorrisos, sem risadas de verdade. Dias tristes, vontade de fazer nada, só dormir. Dormir porque o mundo dos sonhos é melhor, porque meus desejos valem de algo, dormir porque não há tormentos enquanto sonho, e eu posso tornar tudo realidade. Quando acordo, vejo que meus sonhos não passam disso, sonhos; e é assim que cada dia começa: desejando que não tivesse começado, desejando viver no mundo dos sonhos, ou transformar meu mundo real num lugar que eu possa viver, não sobreviver."
(CFA)

Pausado

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"Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem"

Quem sigo

Um Pouco

"Mas como menina-teimosa que sou, ainda insisto em desentortar os caminhos. Em construir castelos sem pensar nos ventos. Em buscar verdades enquanto elas tentam fugir de mim. A manter meu buquê de sorrisos no rosto, sem perder a vontade de antes. Porque aprendi, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola. E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos. Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo. Eu sei que vou. Insisto na caminhada. O que não dá é pra ficar parado. Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo. Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim.” (Caio Fernando Abreu)