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27 de outubro de 2012

Se é pra falar de amor...






A quem diga que escrevendo eu falo muito...

Incrivel como sempre redescubro adjetivos que expressam o que as pessoas significam  em nossas vidas, porém, a que tenho usado muito nos ultimos tempos é uma palavra tão grande que causa forte impacto para quem redigi e para quem ler: INCOMENSURÁVEL - adj. que não pode ser medido.
Bem, poderia acrescentar (...) e terminar  a postagem mais dai estaria me contradizendo quando disse que escrevendo fala muito.

Não quero falar das coisas que aprendi nessa vida, não dessa vez, quero falar de como  você estava "atrás" de cada momento que as vivi...
Uma vez ouvi em uma canção que nada parece impossível pra quem é tão incrível e sabe o que quer,  inevitavelmente esse refrão me faz lembrar de você,  por que é dessa forma que te vejo. Frágil, determinada, ousada e acolhedora que não se cansa que querer ver o brilho no olhar daqueles que fazem parte da tua vida. Chata, claro, porém justa.

A quem dizem que irmã são como amigas, eu posso dizer que irmã são como mães, principalmente você. Por querer meu bem estar mais que uma irmã pode querer. Por querer ver meu sorriso mesmo quando esse sai abusado, por querer me abraçar e ficar  em silêncio junto a mim.
Falar de amor é falar de você. Falar de amor é confiar, aprender e ensinar. Falar de amor é rir com teu sorriso. Falar de amor, maninha, é conjugar o verbo NÓS não existindo o eu ou o você.

Por trás de cada sorriso meu tem um pouco de você. Cada atitude minha tem um pouco de você. É como se minha vida fosse uma sequência da sua, na qual, cada estado de espírito seu reflete no meu.
Sem tu eu seria nadinha!!
Te amo.

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Isso é escrever

“Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja. Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar - e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia. Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crêr que é para sempre quando eu digo convicto que nada é para sempre." (Gabriel García Márquez)

Definição

"Me mande mentalmente coisas boas. Estou tendo uns dias difíceis, mas nada, nada de grave. Dias escuros sem sorrisos, sem risadas de verdade. Dias tristes, vontade de fazer nada, só dormir. Dormir porque o mundo dos sonhos é melhor, porque meus desejos valem de algo, dormir porque não há tormentos enquanto sonho, e eu posso tornar tudo realidade. Quando acordo, vejo que meus sonhos não passam disso, sonhos; e é assim que cada dia começa: desejando que não tivesse começado, desejando viver no mundo dos sonhos, ou transformar meu mundo real num lugar que eu possa viver, não sobreviver."
(CFA)

Pausado

Pausado
"Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem"

Quem sigo

Um Pouco

"Mas como menina-teimosa que sou, ainda insisto em desentortar os caminhos. Em construir castelos sem pensar nos ventos. Em buscar verdades enquanto elas tentam fugir de mim. A manter meu buquê de sorrisos no rosto, sem perder a vontade de antes. Porque aprendi, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola. E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos. Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo. Eu sei que vou. Insisto na caminhada. O que não dá é pra ficar parado. Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo. Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim.” (Caio Fernando Abreu)