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26 de agosto de 2010

60% dos fumantes com câncer não conseguem abandonar o cigarro

Dificuldade para largar vício foi detectada em pesquisa feita em SP.
Instituto do Câncer distribui gomas de nicotina e adesivos aos tabagistas.


Do G1, em São Paulo




 Seis a cada dez fumantes com câncer não conseguem parar de fumar mesmo depois de saber que estão doentes. O dado foi detectado em levantamento do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo e divulgado nesta quinta-feira (26).

O tabagismo prejudica a função pulmonar, o que aumenta o risco de complicações durante a radioterapia. Além disso, dificulta a cicatrização, eleva a pressão arterial e o risco de doenças cardiovasculares.


Outro problema provocado pelo cigarro é a interferência na quimioterapia. Para quem é tabagista, o efeito de alguns remédios pode ser bem menor.


Para contornar o problema – 35% dos pacientes atendidos pelo instituto são fumantes – foi adotada a estratégia de distribuição de gomas de nicotina e adesivos.




PS: Interessante que o fumante que pode ter tido uma grande dificuldade em se acostumar com o fumo agora não poderá passar um dia sem cigarros. Se for privado de fumar por algumas horas, irá sentir-se desconfortável, irá ficar nervoso e fazer qualquer coisa para conseguir um cigarro. O vício psicológico está integrado ao estilo de vida. Todos os fumantes desenvolvem seus próprios hábitos de fumar: enquanto tomam café, conversa no telefone, dirigindo automóveis, estresse, situações agradáveis tais como: tomar um drinque, relaxar depois do jantar, motivam o desejo por um cigarro. As vezes o agente motivado não passa de um desejo de Ter algo para fazer com as mãos ou do rito familiar de acender o cigarro. Vício físico é menos compreendido. Existem centros no cérebro que são decisivos na transmissão de impulsos nervosos. Esses centros usam substâncias químicas específicas: os neurotransmissores que sintetizados na ponta do nervo, pontas para transferir impulsos para as células nervosas seguintes.


Essas terminações nervosas ficam saturadas com a nicotina, que como um neurotransmissor substituto que produz uma sacudida no cérebro.

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