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21 de outubro de 2011

Um amor que não se cansa de amar

Hoje o dia não amanheceu como todos os outros...
A semana cheia de novidades começou a fechar o ciclo.
Uma sensação de incapacidade toma conta do meu ser, me fiz acreditar, esperar, programar, planejar.. e tudo isso não durou mais de uma semana. A felicidade pós os pés na porta e saiu pela janela em fração de segundos e com ela levou a minha paz.
Me falaram que é preciso viver o hoje com coragem para esperanças no amanhã, coragem eu tenho, ainda permanece, mas falar de esperança nesse momento não seria viável.
Mesmo com aquele turbilhão de emoções inexplicáveis me sentia importante. Me sentia guardiã  do maior e mais raro tesouro que a vida pode me dá.
Mesmo tão pequeno.. tão inocente.. tão despreocupado.. me trouxesse enormes alegrias.
Foram dias de muita cumplicidade, muito afeto, amor e carinho entre nós.

O ontem era dor.. o amanhã será.. e depois só restará saudade.
Saudade de sonhar.. de imaginar.. de idealizar.. de esperar..

Li em algum lugar que, O tempo do relógio marcará horas, dias, meses e anos, já o tempo interno depende de cada um e da relação que se tinha com a pessoa perdida.

E concordo, poucos dias de relação.. de companheirismo, de descobertas, o tempo interno ficará extenso. Em alguns momentos a dor será mais intensa, como a que sinto hoje, agora.. e também sei que logo os pensamentos negativos se mesclam com os positivos e de alguma forma me sentirei aliviada.


Bianca Queiroz escreveu que O luto é um conjunto de sentimentos que precisam ser vivenciados e respeitados, e o enlutado terá de aprender a conviver com essa nova situação, para desta forma poder transformar a dor antes existente em saudade e lembranças.

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“Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja. Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar - e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia. Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crêr que é para sempre quando eu digo convicto que nada é para sempre." (Gabriel García Márquez)

Definição

"Me mande mentalmente coisas boas. Estou tendo uns dias difíceis, mas nada, nada de grave. Dias escuros sem sorrisos, sem risadas de verdade. Dias tristes, vontade de fazer nada, só dormir. Dormir porque o mundo dos sonhos é melhor, porque meus desejos valem de algo, dormir porque não há tormentos enquanto sonho, e eu posso tornar tudo realidade. Quando acordo, vejo que meus sonhos não passam disso, sonhos; e é assim que cada dia começa: desejando que não tivesse começado, desejando viver no mundo dos sonhos, ou transformar meu mundo real num lugar que eu possa viver, não sobreviver."
(CFA)

Pausado

Pausado
"Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem"

Quem sigo

Um Pouco

"Mas como menina-teimosa que sou, ainda insisto em desentortar os caminhos. Em construir castelos sem pensar nos ventos. Em buscar verdades enquanto elas tentam fugir de mim. A manter meu buquê de sorrisos no rosto, sem perder a vontade de antes. Porque aprendi, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola. E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos. Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo. Eu sei que vou. Insisto na caminhada. O que não dá é pra ficar parado. Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo. Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim.” (Caio Fernando Abreu)