Pages

About me

Pesquisa personalizada

8 de outubro de 2010

Momento Curiosidade - Por que Blu-ray e não Blue-ray ?


Para começar essa matéria existe uma pequena duvida que a maioria das pessoas um dia já se perguntou ou ainda perguntará. Escreve-se “Blu-ray” ou “Blue-ray”? ou porque “Blu-ray” e não “Blue-ray”?
O que acontece é que muitas pessoas (até mesmo eu) tem uma característica de nunca ler uma palavra inteira antes de ler à próxima. Quem sabe seja por conta disso, que eu nunca tinha reparado que a nova tecnologia de mídia digital chama-se “Blu-ray” e não “Blue-ray”.

Eis que surgiu outra dúvida:

O leitor realmente utiliza laser (raio) azul, porque Blu e não Blue? Sendo lógico a esse ponto isso nem parece uma questão difícil de solucionar. Mas acontece que a explicação para isso é bem simples, acompanhe…
É que “Blue” (azul em inglês) é uma palavra muito comum, várias leis de registro de marcas pelo mundo todo não permitem a utilização dessa palavra para registrar um nome/produto.
A maioria dos que usam computador desde a década de 90, deve se lembrar de que depois dos processadores Intel 286 (lê-se separado: dois-oito-meia) vieram os 386, depois os 486 e depois… Não, não vieram os 586. A Intel, por problemas parecidos de registro de marca, alterou o nome da linha de processadores para “Pentium”.

Uma informação bastante interessante, só para complementar.



NOTA: Você Sabia - Seu portal de curiosidades

0 Qual seu infinito?:

Postar um comentário

Qual seu Infinito?

Dica do dia

  • Arca de Nóe - Filme
  • Nikita - Séries
  • The Big Bang Theory - Séries
  • Dexter - Séries
  • Touch - Séries
  • 50 / 50 - Filme
  • Amizade Colorida - Filme
  • Confiar - Filme
  • A Bela Adormecida - Filme
  • Pedras de Calcutá - Caio Fernando Abreu
  • O Ovo Apunhalado - Caio Fernando Abreu
  • Morangos Mofados - Caio Fernando Abreu
  • As Frangas - Caio Fernando Abreu
  • Convivendo com os Diabinhos - Mirim Roders
  • Decisões Extremas - Filme
  • O Poder e a Lei - Filme
  • Os segredos da mente milionária - T. Harv Eker
  • Piaf - Filme
  • O Varredor de Cinzas - Livro
  • Apenas Sexo - Filme

Ache aqui!

Os infinitos mais vistos

Isso é escrever

“Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja. Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar - e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia. Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crêr que é para sempre quando eu digo convicto que nada é para sempre." (Gabriel García Márquez)

Definição

"Me mande mentalmente coisas boas. Estou tendo uns dias difíceis, mas nada, nada de grave. Dias escuros sem sorrisos, sem risadas de verdade. Dias tristes, vontade de fazer nada, só dormir. Dormir porque o mundo dos sonhos é melhor, porque meus desejos valem de algo, dormir porque não há tormentos enquanto sonho, e eu posso tornar tudo realidade. Quando acordo, vejo que meus sonhos não passam disso, sonhos; e é assim que cada dia começa: desejando que não tivesse começado, desejando viver no mundo dos sonhos, ou transformar meu mundo real num lugar que eu possa viver, não sobreviver."
(CFA)

Pausado

Pausado
"Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem"

Quem sigo

Um Pouco

"Mas como menina-teimosa que sou, ainda insisto em desentortar os caminhos. Em construir castelos sem pensar nos ventos. Em buscar verdades enquanto elas tentam fugir de mim. A manter meu buquê de sorrisos no rosto, sem perder a vontade de antes. Porque aprendi, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola. E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos. Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo. Eu sei que vou. Insisto na caminhada. O que não dá é pra ficar parado. Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo. Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim.” (Caio Fernando Abreu)