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29 de outubro de 2010

- Um tesouro de Urupema


                         




Leopoldo, o vinho top da Santo Emílio.

Nos últimos anos, o estado de Santa Catarina tem se destacado pela qualidade de seus vinhos, vários deles merecidamente vencedores de prêmios importantes em avaliações recentes. Por trás desse sucesso, há quase sempre uma história de empreendedorismo visionário, como a que garantiu a excelência dos rótulos da Villaggio Grando e da Vinícola Pericó, pioneira na produção de icewine no Brasil.

Uma história parecida se repete na Vinícola Santo Emílio. O empreendimento começou em 2003, quando a família Binotto adquiriu a Fazenda Quinta dos Montes, em Urupema. Numa região que fica entre as mais geladas do Brasil, a Quinta dos Montes oferece um terroir propício ao cultivo de uvas de alta qualidade, a 1.200 metros de altitude. Para produzir vinhos de classe mundial, a Vinícola Santo Emílio contando para isso com experts de fora do Brasil.
Um dos frutos desse esforço é o surpreendente Leopoldo, assemblage que contou com a consultoria da enóloga argentina Susana Balbo. Mas não é só o conhecimento estrangeiro que está por trás desse excelente corte de merlot e cabernet sauvingon, cuja safra 2007 conquistou a Medalha de Ouro no Concurso Internacional de Bruxelas, no ano passado. O êxito do Leopoldo também se deve ao talento de uma jovem enóloga brasileira, Patrícia Poggere, natural de São Marcos, RS. Patrícia já havia trabalhado com Susana Balbo na Vinícola Domínio Del Plata, além de ter estagiado na França, onde manteve contato com enólogos prestigiados. Para chegar ao Leopoldo, ela trabalhou duro, desenvolvendo linhas de vinificação distintas para as duas castas que entraram no corte.  
O merlot passou por maceração pré-fermentativa a frio de 24 horas. A fermentação alcoólica prosseguiu com duas remontagens diárias, a temperaturas entre 25ºC e 30ºC. O descube foi realizado 9 dias após o esmagamento e não houve prensagem, apenas esgotamento. “No caso do cabernet sauvignon, não realizamos a maceração pré-fermentativa”, diz Patrícia. O descube foi realizado no 12º dia. Os vinhos seguiram para barricas novas 100% francesas. Após 10 meses foi definido o corte, 60% merlot e 40% cabernet sauvignon.

Nota de degustação: Coloração vermelho intenso e profundo. Bouquet frutado, especiarias, baunilha, ameixa seca e geléia de frutas vermelhas. Na boca, é aveludado com notas de madeira, mas com predominância da fruta.

Harmonização: Saltimboca, ossobucco e carnes acompanhadas de massas ou risotos bem condimentados ; caças, queijos e embutidos.

Onde encontrar:  Eivin – Distribuidora de Vinhos Brasileiros
tel.: (11) 5042.3890 http://www.eivin.com.br/

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“Não sinto nada mais ou menos, ou eu gosto ou não gosto. Não sei sentir em doses homeopáticas. Preciso e gosto de intensidade, mesmo que ela seja ilusória e se não for assim, prefiro que não seja. Não me apetece viver histórias medíocres, paixões não correspondidas e pessoas água com açúcar. Não sei brincar e ser café com leite. Só quero na minha vida gente que transpire adrenalina de alguma forma, que tenha coragem suficiente pra me dizer o que sente antes, durante e depois ou que invente boas estórias caso não possa vivê-las. Porque eu acho sempre muitas coisas - porque tenho uma mente fértil e delirante - e porque posso achar errado - e ter que me desculpar - e detesto pedir desculpas embora o faça sem dificuldade se me provarem que eu estraguei tudo achando o que não devia. Quero grandes histórias e estórias; quero o amor e o ódio; quero o mais, o demais ou o nada. Não me importa o que é de verdade ou o que é mentira, mas tem que me convencer, extrair o máximo do meu prazer e me fazer crêr que é para sempre quando eu digo convicto que nada é para sempre." (Gabriel García Márquez)

Definição

"Me mande mentalmente coisas boas. Estou tendo uns dias difíceis, mas nada, nada de grave. Dias escuros sem sorrisos, sem risadas de verdade. Dias tristes, vontade de fazer nada, só dormir. Dormir porque o mundo dos sonhos é melhor, porque meus desejos valem de algo, dormir porque não há tormentos enquanto sonho, e eu posso tornar tudo realidade. Quando acordo, vejo que meus sonhos não passam disso, sonhos; e é assim que cada dia começa: desejando que não tivesse começado, desejando viver no mundo dos sonhos, ou transformar meu mundo real num lugar que eu possa viver, não sobreviver."
(CFA)

Pausado

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"Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem"

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"Mas como menina-teimosa que sou, ainda insisto em desentortar os caminhos. Em construir castelos sem pensar nos ventos. Em buscar verdades enquanto elas tentam fugir de mim. A manter meu buquê de sorrisos no rosto, sem perder a vontade de antes. Porque aprendi, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica. Dá sempre pra tirar um coelho da cartola. E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas, às vezes meio burras, tentar acertar os passos. Sem me preocupar se a próxima etapa será o tombo ou o voo. Eu sei que vou. Insisto na caminhada. O que não dá é pra ficar parado. Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo. Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim.” (Caio Fernando Abreu)